Olá calypseiros, depois da demora da prometida matéria, hoje nós vamos "polemizar" um pouquinho sobre o novo CD da Calypso "Vibrações".
Muito se foi e é falado sobre esse CD, cujo o intuito era de lançar novas e potenciais músicas para o DVD em comemoração aos 15 anos de banda Calypso. Uns classificam como ótimo, outros regular, alguns como ruim e tem aqueles que dizem que foi desnecessário. Para nós foi uma bela volta as origens aos "45 minutos do segundo tempo".
O CD Vibrações é romântico ao extremo, a única música que destoa das demais é a "maluquinha" "Batidinha da Calypso".
Muito se foi e é falado sobre esse CD, cujo o intuito era de lançar novas e potenciais músicas para o DVD em comemoração aos 15 anos de banda Calypso. Uns classificam como ótimo, outros regular, alguns como ruim e tem aqueles que dizem que foi desnecessário. Para nós foi uma bela volta as origens aos "45 minutos do segundo tempo".
O CD Vibrações é romântico ao extremo, a única música que destoa das demais é a "maluquinha" "Batidinha da Calypso".
Percepções música por música
Vibrações:
Vibrações, a música escolhida como single, tem o título e a letra bem fortes e marcantes, No meio de vários ritmos na canção o que se destaca é o reggae bem gostoso, misturado com a forte letra que trás belíssimos trechos como: "Mais forte que a luz do sol Anunciando o verão" "É tipo um vulcão aceso depois da explosão de um beijo Nem toda a água do oceano É capaz de apagar". Talvez o único ponto baixo da composição seja mesmo o trava línguas no refrão "Baby beija, baby beija Baby vem me namorar" que parece que pertence a outra música.
Na batidinha da Calypso:
Em ritmo de Tecnobrega, nos sentimos nas aparelhagens do Pará, quando escultamos essa música, alguns trechos da música são os mesmos velhos e manjados como: "Solte o corpo, se balança" e "Vem vem vem dançar comigo". É uma música necessária no CD, pois agrada em cheio o público que gosta do "agito".
Vamos Fica de bem:
Essa é a Clássica, e lembra muito o passado da banda Calypso. Sem dúvidas foi a mais bem aceita pelo público, Afinal quem não se arrepia da cabeça aos pés quando Joelma canta: "Diz o que que eu posso fazer, pra convencer você do meu amor". Nela podemos relembrar o ritmo "Calipso" um pouco puxado pro brega.
Um novo amor:
Uma das mais agitadas do disco, por ser super-hiper-mega repetitiva, seu refrão gruda na cabeça e não sai. Me diz ai qual calypseiro que já não se pegou de surpresa cantando: "A dor que você me causou o meu novo amor curou". Trás em suas influências o Calipso um pouco mais agitadinho.
Pra mim valeu:
Em ritmo Calipso, essa canção tem seus ápices e seus baixos. O ápice principal da música é o enredo, que fala sobre uma separação passível, onde ambos vão por seus caminhos, mas desejam o bem do outro. O fraco da música fica por conta um pouco da melodia, e muito por conta de frases clichês, pra falar verdade são duas, e eu creio que você irá concordar comigo, São elas: "Pra mim valeu, você e eu", "Você seguir em frente sua estrada por ai, deixa que eu me viro por aqui" "Valeu" e "eu", "ai" e 'aqui" são rimas bem manjadas.
A Saudade bateu:
Essa é a princesinha das bachatas, linda é apelido, e maravilhosa é sobrenome, pra essa composição que me deixou apaixonado desde a primeira vez que ouvi. Essa música, assim como sua "companheirinha" que eu vou falar mais abaixo, vêm pra mostrar que a bachata não é uma vilã, desde que usada em músicas melódicas e letradamente maravilhosas, e é lógico sem radicalismo e exagero como aconteceu no CD "Eu me rendo".
Como eu te amei:
A rainha das bachatas, como eu apelidei, é a minha queridinha do CD, a letra é tão boa quanto "A saudade bateu", mais ela ganha mais pontos por sua melodia impecável, inigualável e ímpar. Quem não fica com os olhos marejados, quando Joelma com sua potente voz canta: "Eu me arisquei demais, deixei tudo para trás" ou na super paradinha na última vez que o refrão é cantado? E linda, é perfeita e é épica, nunca me canso de elogiar essa música.
Estrela do meu show:
Essa música me cheira como uma declaração de amor de Joelma especialmente para Chimbinha. É incrível como a música compara muito bem coisas do cotidiano dos artistas com o amor. É uma das perolas do CD. A música trás em sua essência o calipso romântico.
Desculpas
Desculpas é a novidade do CD. Com estilo de "Rosa branca", porém mais romântica, mais sofrida e praticamente só voz e piano, não é o tipo de música que eu curto, porém é uma das que está no topo do gosto da maioria dos calypseiros.
Dobro da porção
Como é de praxe, todo CD da Calypso temos uma faixa gospel, e dessa vez não foi diferente. Se trata de "O Dobro da porção" que tem uma pegada meio pop, que está super em alta no mercado gospel. Serena, é pra mim, uma das melhores composições gospeis desde sempre.
Vibrações, a música escolhida como single, tem o título e a letra bem fortes e marcantes, No meio de vários ritmos na canção o que se destaca é o reggae bem gostoso, misturado com a forte letra que trás belíssimos trechos como: "Mais forte que a luz do sol Anunciando o verão" "É tipo um vulcão aceso depois da explosão de um beijo Nem toda a água do oceano É capaz de apagar". Talvez o único ponto baixo da composição seja mesmo o trava línguas no refrão "Baby beija, baby beija Baby vem me namorar" que parece que pertence a outra música.
Na batidinha da Calypso:
Em ritmo de Tecnobrega, nos sentimos nas aparelhagens do Pará, quando escultamos essa música, alguns trechos da música são os mesmos velhos e manjados como: "Solte o corpo, se balança" e "Vem vem vem dançar comigo". É uma música necessária no CD, pois agrada em cheio o público que gosta do "agito".
Vamos Fica de bem:
Essa é a Clássica, e lembra muito o passado da banda Calypso. Sem dúvidas foi a mais bem aceita pelo público, Afinal quem não se arrepia da cabeça aos pés quando Joelma canta: "Diz o que que eu posso fazer, pra convencer você do meu amor". Nela podemos relembrar o ritmo "Calipso" um pouco puxado pro brega.
Um novo amor:
Uma das mais agitadas do disco, por ser super-hiper-mega repetitiva, seu refrão gruda na cabeça e não sai. Me diz ai qual calypseiro que já não se pegou de surpresa cantando: "A dor que você me causou o meu novo amor curou". Trás em suas influências o Calipso um pouco mais agitadinho.
Pra mim valeu:
Em ritmo Calipso, essa canção tem seus ápices e seus baixos. O ápice principal da música é o enredo, que fala sobre uma separação passível, onde ambos vão por seus caminhos, mas desejam o bem do outro. O fraco da música fica por conta um pouco da melodia, e muito por conta de frases clichês, pra falar verdade são duas, e eu creio que você irá concordar comigo, São elas: "Pra mim valeu, você e eu", "Você seguir em frente sua estrada por ai, deixa que eu me viro por aqui" "Valeu" e "eu", "ai" e 'aqui" são rimas bem manjadas.
A Saudade bateu:
Essa é a princesinha das bachatas, linda é apelido, e maravilhosa é sobrenome, pra essa composição que me deixou apaixonado desde a primeira vez que ouvi. Essa música, assim como sua "companheirinha" que eu vou falar mais abaixo, vêm pra mostrar que a bachata não é uma vilã, desde que usada em músicas melódicas e letradamente maravilhosas, e é lógico sem radicalismo e exagero como aconteceu no CD "Eu me rendo".
Como eu te amei:
A rainha das bachatas, como eu apelidei, é a minha queridinha do CD, a letra é tão boa quanto "A saudade bateu", mais ela ganha mais pontos por sua melodia impecável, inigualável e ímpar. Quem não fica com os olhos marejados, quando Joelma com sua potente voz canta: "Eu me arisquei demais, deixei tudo para trás" ou na super paradinha na última vez que o refrão é cantado? E linda, é perfeita e é épica, nunca me canso de elogiar essa música.
Estrela do meu show:
Essa música me cheira como uma declaração de amor de Joelma especialmente para Chimbinha. É incrível como a música compara muito bem coisas do cotidiano dos artistas com o amor. É uma das perolas do CD. A música trás em sua essência o calipso romântico.
Desculpas
Desculpas é a novidade do CD. Com estilo de "Rosa branca", porém mais romântica, mais sofrida e praticamente só voz e piano, não é o tipo de música que eu curto, porém é uma das que está no topo do gosto da maioria dos calypseiros.
Dobro da porção
Como é de praxe, todo CD da Calypso temos uma faixa gospel, e dessa vez não foi diferente. Se trata de "O Dobro da porção" que tem uma pegada meio pop, que está super em alta no mercado gospel. Serena, é pra mim, uma das melhores composições gospeis desde sempre.
"O Melhor em anos"
Foi essa (ou quase essa) a frase de muitos calypseiros ao ouvirem o CD, sabemos disso porque ficamos todo esse tempo, lendo comentários positivos dos fãs acerca do novo CD através de nossa página no Facebook. Há muitos anos não víamos a galera tão animada, contente e realizada com um novo projeto, as críticas quase sempre ficaram por conta do tamanho do CD, apenas 10 faixas, e coisas supérfluas, como as artes da capa e contra-capa do CD.
A volta as origens
Depois de um CD e um DVD sem apostar em ritmos que os levaram para o sucesso, dessa vez Joelma e Chimbinha conseguiram retornar as raízes com apenas 4 faixas são elas: "Vamos ficar de bem", "Um novo amor", "Pra mim valeu" e "Estrela do meu show", as três primeiras nós lembram do ritmo da Banda Calypso bem lá no comecinho, com o Calipso mais brega (me desculpe quem acha que ser brega é ofensivo) "Vamos ficar de bem", na batida depois do refrão, se assemelha muito ao primeiro sucesso da Calypso, "Vendaval". Já "Estrela do meu show" trás todo o romantismo da Calypso antes do DVD 10 anos.
Sem inovações? "Nunca, Jamais."
Talvez a Calypso poderia ter ido mais um pouco além no que se diz "voltar no tempo", mais pela necessidade sempre crescente em inovar e o pequeno numero de músicas, talvez não foi possível arranjar um espacinho pra músicas que se assemelhassem a sucessos como "Tchau pra você", "Temporal" entre outras, ficou só no Calipso mais calminho mesmo com exceção em "Meu novo amor".
Para as inovações além da mistura, de reggae, merengue entre outros ritmos no carro chefe "Vibrações", temos o fenômeno do momento no Pará, o Tecnobrega em "Na batidinha da Calypso". Não podemos esquecer também do belíssimo voz e piano, na composição "Desculpas".
Para as inovações além da mistura, de reggae, merengue entre outros ritmos no carro chefe "Vibrações", temos o fenômeno do momento no Pará, o Tecnobrega em "Na batidinha da Calypso". Não podemos esquecer também do belíssimo voz e piano, na composição "Desculpas".